
O Homem que Nunca Existiu.
“O Homem Que Nunca Existiu” foi um filme de 1956, e retrata um episódio da Segunda Guerra Mundial, no qual o Serviço de Inteligência Inglês, com o intuito de promover um despistamento tático, fez surgir um militar do Alto Comando, com vasta documentação em uma pasta, para criar a ilusão de que a Inglaterra iria invadir a Grécia.
O homem era um cadáver, e foi
lançado numa praia italiana por um submarino. Tudo naquele homem era falso...Mas
poderia ser verdadeiro, e nessa dúvida residia a esperança aliada de mudar os
destinos da guerra.
Pois bem, o Brasil, com a sua habilidade
inata de copiar, fez o mesmo...
O Brasil criou um homem pobre,
nordestino, egresso de uma região inóspita e que migrou para São Paulo como
retirante. Trabalhou como torneiro mecânico. Perdeu um dedo no seu labor. Identificava-se
com os pobres. Vivia entre eles...Sua determinação para com a justiça social
era tanta que se transformou num líder sindical.
Era a imagem brasileira do polonês
Lech Wałęsa.
Teve sorte. Em 1980, um general,
chamado Golbery do Couto e Silva, com o intuito de embargar os desígnios de Leonel
Brizola, criou o Partido dos Trabalhadores. E, nada mais justo (e estratégico!) que
o novo partido fosse dado a um homem do povo, trabalhador e digno. E, assim foi
feito.
De fato, com o PT recém-parido,
surge o Lula político. Decididamente, um líder... Foi deputado. Candidatou-se
várias vezes à presidência.
Sem nunca ter lido um livro,
tornou-se Presidente da República. O primeiro presidente genuinamente do
povo...e para o povo.
Uma trajetória invejável.
Realmente,
Lula era tudo que o
Brasil precisava. Lula tinha tudo. Tinha até mesmo um amigo chamado
Chico
Buarque que escreveu uns versos dizendo: “Se malandro soubesse como é
bom ser
honesto, seria honesto só por malandragem”. Pena que não refletiu sobre o
poema do amigo. Aliás, reflexão nunca fora o seu forte.
Ocorre que aquele homem, tão amado,
nunca existiu. Ele não passava de um despistamento tático do Foro de São Paulo. Ele
pertencia (e ainda pertence!) a uma corja de apátridas que têm como objetivo
fazer das Américas e Caribe uma Nova União Soviética. Lula era (e ainda é) uma farsa.
Lula nunca existiu. Tudo nele era
e sempre foi falso. Lula foi um cadáver, que agora, lançado pelo “submarino” do
Poder Judiciário, após jazer insepulto numa cela federal, tenta voltar à política.
Lula, você poderia ter dado
certo! Você poderia ter existido, e residia em ti a esperança do Brasil, nos
termos da esperança britânica contra os alemães.
Lula, sei que você nunca leu o poeta
português Bocage, mas, só te resta inspirar-se nele : “Saiba morrer, o que viver não
soube...”
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