Dividir para desunir, eis o mote que desde 1985 rege o país.
Somos uma nação (ou deveríamos ser) na qual a única minoria a ser protegida deve (ou deveria ser) a menor de todas: o ser humano, o brasileiro.
Em tempo: um país que já teve um presidente negro,
nomeia a Academia de Letras homenageando um negro, possui uma santa
negra como padroeira e reconhece um negro como o maior atleta de todos
os tempos, pode ser considerado racista?
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