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Vai pra “tonga da mironga do kabuletê”!
Vai pra “tonga da mironga do kabuletê”!
Certa feita, contou o saudoso poetinha
Vinicius de Moraes, ele estava em um aeroporto e viu um grupo de estrangeiros. Ele
não soube dizer de que país eram. De repente, houve uma discussão entre os
turistas. E um xingou o outro, numa língua estranha. O então diplomata, que
não soube identificar o idioma, identificou o som como “tonga da mironga do kabuletê”,
e ele fez uma música com esse xingamento, que nem ele sabe o que é.
Pois bem,
assim fazem os que se dizem “progressistas” quando alguém lhes contradiz:
xingam de fascista, nazistas, coxinhas etc... Só que, como o poeta, eles não
sabem o que a ofensa significa.
Portanto,
quando alguém te xingar, não dê a outra face. Mostre a sua face mais culta. Questione
ao violentador se ele conhece a própria violência. Pergunte a ele se sabe o que diz. Questione o conhecimento dele em ciências políticas. O resultado, já sabes, a
vida sexual da sua mãe será imediatamente posta em suspeição.
Eu me
divirto. Eu não me importo que me xinguem. E a minha mãe vai bem, obrigado!
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