Fascista, fascista, fascista..... Tática sem nenhuma criatividade...
Virou moda chamar todos aqueles que se opõem às ideias petistas de fascistas. Virou moda atacar os adeptos de Bolsonaro acusando-os de fascistas. Virou moda postar fotos com o slogan antifascista.
Mas será que essas pessoas sabem o que é fascismo?
Fascismo vem do latim fasces e significa várias varas amarradas umas às outras em volta de um machado. Tem sua origem no Império Romano. O fascismo representa um Estado forte, absoluto, cujo soberano ditador tudo pode e nada pode condená-lo.
O fascismo nasceu como uma corrente filosófica que se opunha ao Iluminismo. Este iluminava as liberdades humanas, enquanto àquele pregava uma austeridade e subordinação a uma autoridade suprema. Tomando corpo na França, foi o responsável pela ditadura de Napoleão Bonaparte.
Anos se passaram! Com a queda da bolsa de valores em Nova Iorque em 1929 – A Grande Depressão – a Europa entendeu que a democracia americana e o modelo de capitalismo falira. Pronto, aí chegava o fascismo, desta forma como regime de governo e não mais como simples filosofia.
Salazar em Portugal, Franco na Espanha, Hitler na Alemanha, e tantos outros, aderiram ao fascismo. Todos se utilizaram de eufemismos, sendo o único a “patentear” o termo foi o italiano Benito Mussolini.
Bom que se diga que qualquer ditadura é fascista, seja ela qual for. Nas Américas, desnecessário falar de Fidel Castro, como ícone maior do movimento.
Durante a Segunda Guerra Mundial a URSS era aliada da Alemanha, tendo, as duas e simultaneamente, invadido a Polônia. Costuma-se colocar a culpa nos nazistas, mas os comunistas também iniciaram o conflito.
Pois bem, como dito alhures, fascismo é ditadura. Mas o país que comprou o nome foi a Itália de Benito Mussolini, e como ele era aliado do Nazismo, criou-se o falso conceito de que Nazismo e Fascismo se opõem ao Socialismo. Mentira!
No Brasil, o grande nome do Nazi-fascismo foi Getúlio Vargas, cujas normas trabalhistas, que tanto a esquerda e os sindicatos enaltecem, fora copiada da Carta del Lavoro, documento no qual o Partido Nacional Fascista de Benito Mussolini apresentaram as linhas de orientação que deveriam guiar as relações de trabalho na sociedade italiana.
Pois bem! O que quer o governo atual é se aproximar do liberalismo, exatamente o oposto do fascismo.
Todavia, os verdadeiros fascistas continuarão a xingar os oponentes daquilo que eles são. Tática sem nenhuma criatividade!
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